21 Junio 2021
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Desde a sua inauguração que o Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo (MEIAC), situado em Badajoz, tem mantido um fortíssimo vínculo com a criação artística de países da América Latina, já que esse foi um dos seus princípios presente no seu programa fundador.

Com mais de duzentas obras e 73 artistas latino-americanos representados em acervo, envolvendo uma grande diversidade de meios (da pintura à net-art, passando pela instalação e o vídeo), o MEIAC expõe neste contexto uma seleção dos mais representativos artistas e trabalhos da sua coleção, cumprindo uma das suas missões fundamentais e celebrando os seus 25 anos de existência ao trazer ao público português a pujante cena latino-americana da arte contemporânea.

As pessoas que visitem o Centro de Arte e Cultura – Fundação Eugénio de Almeida (Largo do Conde Vila Flor, 700-804, Évora) vão poder ver obras de Alfredo Jaar (CL), Andrés Serrano (US), Antonio Seguí (AR), Arturo Elizondo (MX), Carlos Capelán (UY), Daniel Senise (BR), Dino Bruzzone (AR), Eduardo Kac (BR), Felix Curto (ES), Francis Alÿs (BE), José Bedia (CU), Liliana Porter (AR), Liset Castillo (CU), Los Carpinteros (CU), Manuel Ocampo (PH), Mario Cravo (BR), Mario Opazo (CL), Marta Pérez Bravo (CU), Martín Sastre (UY), Miguel Rio Branco (ES), Priscilla Monge (CR), Ray Smith (US), Saint Clair Cemin (BR), Segundo Planes (CU)

A exposição, que foi inaugurada o passado 19 de junho com a presença de José Ángel Torres Salguero, curador da exposição; Catalina Pulido Corrales, diretora do MEIAC; e Miriam García Cabezas, Secretaria General de Cultura, Junta de Extremadura, realiza-se no âmbito da parceria que a Fundação Eugénio de Almeida estabeleceu com o MEIAC com vista à disseminação do trabalho de artistas dos dois territórios, numa estratégia de diálogo transfronteiriço.

 

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