24 Janeiro 2023
Collage Leitura Filipa leal

A poetisa portuguesa Filipa Leal (Porto, 1979) participa na Aula de Poesia “Díez Canedo” no próximo dia 25 de janeiro de 2023, às 20:h00 (hora local espanhola) no MEIAC - Museu Extremenho e Ibero-americano de Arte Contemporánea de Badajoz ( Rua Virgen de Guadalupe). A entrada a esta sessão é livre e gratuita. Filipa Leal participa também numa sessão com estudantes de português nas Escolas Secundárias de Badajoz na Residência Universitária Hernan Cortés

Filipa Leal

Filipa Leal nasceu no Porto, em 1979. É poeta, jornalista e argumentista. Formada em Jornalismo pela Universidade de Westminster (Londres), é Mestre em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Faculdade de Letras do Porto. Durante três anos foi jornalista e apresentadora do programa Cámara Clara, na RTP2. Trabalhou na Rádio Nova, foi editora do suplemento Das Artes, das Letras, no jornal O Primeiro de Janeiro, e da revista Pessoa (da Casa Fernando Pessoa).

 

Portugal na “Aula de Poesia Díez Canedo”

A presença de Filipa Leal continua uma tradição consolidada de incluir poetas de Portugal na Aula de Poesia “Díez-Canedo”, o que fez com que entre os 170 participantes houvesse uma presença portuguesa muito significativa, com nomes como Pedro Tamen, Fernando Pinto do Amaral, Nuno Júdice, Teresa Rita Lopes, Manuel António Pina, Luís Filipe Sarmento, Mário Avelar Gonçalo M. Tavares, Ruy Ventura, Eduardo Pitta, Valter Hugo Mãe, Sérgio Godinho, Maria do Rosário Pedreira, José Luís Peixoto e Ana Luísa Amaral.

 

Poesia de Filipa Leal

A Estrada para Firopótamos. Ed. Nova Mymosa, 2022.

A rapariga já não gosta de brincar. (Poesia-colagem) Não-Edições, 2022.

Fósforos e metal sobre imitação de ser humano. Assírio & Alvim, 2019.

Vem à quinta-feira. Assírio & Alvim, 2016.

Pelos leitores de poesia. (Manifesto) Lisboa, Ed. Abysmo. 2015.

Adília Lopes Lopes. Lisboa, Não-Edições. 2014.

Vale Formoso. Porto, Deriva Editores. 2012.

A Inexistência de Eva. Porto, Deriva Editores. 2009.

O Problema de ser Norte. Porto, Deriva Editores. 2008.

A Cidade Líquida e Outras Texturas. Porto, Deriva Editores, 2006.

Talvez os Lírios Compreendam. Prefácio de António Mega Ferreira. Porto, Fundação Ciência e Desenvolvimento, 2004.